Chorar rios e esperar nevar.
O breve em breve virá e ainda estamos distantes.
Não vês tu que enquanto derramas lágrimas que se perdem no córrego, poderia aprender a sobreviver ao meu lado?
Perdemos tempo pensando.
As ruas da nossa cidade estão desertas esperando o momento em que nossos olhos irão novamente ver além.
A viagem parece longa. Não é preciso correr.
Poderias tu abrir as portas e janelas que separam-nos?
Quando vamos novamente de pés descalços sorrir juntos?
O relógio da sala parece não mais correr.
Algo destruiu a rosa.
Nessa casa tudo virou cinzas.
Estou a esperar que um dia volte, que em breve volte.
Os dedos buscam desesperadamente a aliança desfeita.
Onde estás tu? Não vês que tua liberdade é plural?
Preciso ouvir tua voz.
olá! estou aqui à vontade fuxicando seus poemas, mas sei que sou uma baitinga muito querida, sendo assim, sou bem vinda hahah. ah, saí do face. não sei se você costuma usar email, tô mais ligada lá. o endereço que uso é renata-rco@hotmail.com. bjão amigo, se cuide e até qualquer momento!
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