Sabe quando o vento bate nas pernas e era pra bater no rosto?
Muitos dias tenho tentado encontrar o pote perdido tentando assim, me auto-afirmar.
Os dias passam, as ventanias têm perdido a força e foco finalmente se tornou outro.
O alarme soa agora distante.
O farol está aceso me deixando assim encontrar o meu caminho junto ao mar.
Estou correndo e apenas esprando o ultimato vir.
Apenas esperando vir me salvar.
O encontro de dois pares se tornou apenas um, ainda assim o fazendo coletivo.
Encontremo-nos nos navios não embarcados.
Injetamenos sem medo uma dose de realidade enquanto aguardamos o nocivo caminhar e rastejar até nós.
Corre-se o risco de correr de si.
Elidimos nossa natureza e controlamos o disfarce.
Esperamos até que chegue e logo após partamos?
O ciclo se fendou e reapareceu dentro do outro.
É apenas esperado que o logo chegue. Nunca fazemos nada para aprendermos a entendê-lo.
Estou aqui.
Enquanto ainda posso estar.
E o sol diz: até logo.
0 comentários:
Postar um comentário