Melhor não existir à existir com culpa.
Soubemos nos fazer, soubemos nos olhar.
O que o mundo expões parece não ser melhor do que permanece em segredo.
Fazemos questão de culpar Seres Celestes por falhas totalmente humanas.
Humanos.
No meio de tanta guerra só nos tornamos mais miseráveis.
Trazemos à porta do próximo a dor desnecessária a nós mesmos.
Escondemos a verdade como se fosse o maior e mais precioso de todos os dons.
Vivemos em uma comunidade de um só.
O eu sempre teve mais importância do que o nós.
Vivemos em um teatro de cenas e atores reais.
Nunca sabemos esperar pelo próximo ato.
Assim vivemos, esperando a próxima cena desse tão mórbido e assombroso teatro.




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