No começo tudo se faz novo.
Pensamentos, ações, faltas, falas.
Mas o que mais podemos fazer no começo se nunca esperamos pelo recomeço?
Será que soubemos agir no que se passou?
Será que a falta que tivemos se desfez?
Quando aprenderemos a viver retamente enquanto o futuro fica no passado?
Tudo se desfaz.
Tudo se refaz.
É questão de tempo.
Tudo o que temos é o fim. E logo, o começo.
Assim como a Fênix aprende a renascer de suas próprias cinzas, nos encontramos no meio do nada, esperando o após.
É assim que pagamos o preço.
É assim que mudamos ou aprendemos a permanecer os mesmos.
Viveremos até o final do recomeço?




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